Texto base: Gn. 1.15-17
Introdução: Deus criou um paraíso e colocou nele o homem. É
propósito de Deus dar ao homem o melhor desta terra (Isaias 1.19). Mas,
é necessário obediência ao que está estabelecido por Ele, através de sua
Palavra.
1- A liberdade humana – “De toda
árvore do jardim comerás livremente”. Deus colocou muitas árvores
frutíferas à disposição do homem, representando tudo o que o Senhor nos
dá para o nosso deleite.
2- O limite – “...mas da árvore do
conhecimento do bem e do mal não comerás”. Não existe liberdade
absoluta. O ser humano precisa, desde criança, conhecer os seus limites.
A árvore proibida representa aquilo que pertence a Deus, ou que pertence
ao próximo, ou aquilo que nos prejudicaria de alguma forma, mesmo sendo
algo atraente e aparentemente agradável (Gn. 3.6). O que Deus nos dá é
muito mais do que aquilo que ele nos nega, pede ou proíbe. Somente uma
árvore foi proibida. Entretanto, o homem quer muito mais do que aquilo
que lhe é dado (Hebreus 13.5).
3- Transgressão e conseqüência – “No
dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Quem se dispõe a ir além
dos limites estabelecidos por Deus, cometendo o pecado, deve estar
consciente dos efeitos de suas atitudes e ações. Adão e Eva comeram do
fruto proibido e morreram espiritualmente.
Conclusão: Deus queria poupar o homem daquela amarga experiência.
As proibições divinas têm o propósito de nos proteger. Não são
opressoras, mas funcionam como uma cerca à beira do abismo, para que
sejam evitadas as desastrosas conseqüências do pecado. Usufruamos tudo o
que Deus nos dá e respeitemos os limites que ele estabeleceu (Pv.
22.28).
Anísio Renato de Andrade