Este é o ano da conquista
familiar e "sua casa é a
sede do avivamento".
Deus tem investido em um
povo chamado povo santo,
propriedade exclusiva de
Deus.
Em toda a história da Igreja
de Jesus, nunca houve tanto
avivamento como nos tempos
atuais, e este avivamento
nos aumenta a
responsabilidade, pois a
quem mais é dado mais é
cobrado (Lc 12:48).
Este chamado é para nossas
famílias, para nossa casa.
Temos visto um desejo de
mudança e crescimento, e
alguns casais ainda têm
andado como andavam antes de
conhecerem a Jesus Cristo,
muitos querendo conquistar
uma multidão, e perdendo o
princípio de uma multidão:
sê fiel no pouco, e sobre o
muito eu te colocarei” (Mt
25:21, parafraseado).
A sua família, nesta visão,
é chamada a ganhar uma
multidão. Porém, se o Senhor
não encontrar no nosso
casamento, na nossa família,
o referencial, com quem Deus
poderá contar? É tempo dos
nossos olhos espirituais se
abrirem e não vivermos em
NADA os padrões do mundo, e,
em tudo, levarmos ao mundo
os padrões e princípios de
uma família cristã. Nesta
chamada o Senhor quer
restaurar a geração de
sacerdotes e profetas, para
que não só ensinem no
templo, mas, também, que
façam das suas casas um novo
templo.
Casais! Famílias! As
melhores faculdades de
teologia, as melhores
escolas de profetas, os
maiores centros de
evangelismo, são suas casas!
É tempo de investirmos tempo
com a nossa família: o
esposo sentar com a sua
esposa, estudarem juntos,
lerem juntos, pesquisarem
juntos, incentivarem um ao
outro, desatarem a unção,
cada cônjuge fazendo do
outro o maior líder na visão
celular. É hora de voltarmos
a ensinar os nossos filhos
dentro da nossa casa, com os
cultos familiares, e de os
pais investirem nos filhos e
os façam santos e poderosos
em Deus. Isso é cumprir uma
chamada.
Hoje sentimos no nosso
coração um desejo profundo,
que vem do coração de Deus,
de vermos a restauração e o
avivamento em cada lar.
Tomemos como exemplo o
profeta Malaquias: o maior
peso sobre ele era a
violação da aliança da lei.
Malaquias dizia: Deus sempre
amou o seu povo, mas eles
não haviam assimilado a
profundidade do amor, e na
verdade eles retribuíam com
desonra e desobediência (Ml
1:2 parafraseado). Também
havia a indiferença do povo
com as ofertas, pois eles se
preocupavam em viver tendo o
melhor para eles, porém, os
sacrifícios e ofertas para o
Senhor Deus eram da pior
espécie, com animais cegos e
doentes (Ml 1:7-14). Os
próprios sacerdotes se
voltavam contra Deus,
violando abertamente o
compromisso (Ml 2-8), e, o
mais grave, a maioria dos
escolhidos por Yaveh haviam
se divorciado de suas
mulheres, sinalizando assim
seu descaso para com os
ensinamentos, os princípios
de Deus (Ml 2:13-16).
Como igreja do avivamento,
temos que abolir o divórcio
do meio dos líderes. Isso é
inadmissível. Uma aliança é
indissolúvel e, se você
pensa que seu casamento não
tem mais jeito, saiba que
não há impossíveis para Deus
(Lc 1:37).
O profeta Malaquias
profetizou para o nosso
tempo: “para vós, os que
temeis o meu nome, nascerá o
sol da justiça, trazendo
cura nas suas asas; e vós
saireis e saltareis como
bezerros da estrebaria” (Ml
4:1-2).
A história de Israel no
antigo testamento se encerra
com as profecias: “... e Ele
converterá o coração dos
pais aos filhos, e o coração
dos filhos aos seus pais...“
(Ml 4:6). Nosso intuito como
casais, como famílias, não é
contemplar a possibilidade
de sermos famílias benditas
do Senhor, e sim, sermos
verdadeiramente abençoados,
um reino de sacerdotes cuja
tarefa é demonstrar o que
significa ser o povo
redimido de Deus e o
mediador da revelação
salvador para todas as
famílias da Terra, Jesus
Cristo.
É um tempo novo para os
lares desta nação. O vento
do Espírito Santo é soprado
sobre cada casal. Deus vai
fazer da sua casa a sede do
avivamento, o melhor lugar
onde você poderá consolidar
não só os seus discípulos,
mas o seu cônjuge e seus
filhos.
Não desista! O Senhor confia
na sua aliança e ele
escolheu o casal para ser
referencial de que Ele é um
Deus que desde o princípio
tem se preocupado com o
projeto maior do seu
coração: a família. Nenhuma
conquista é maior que a sua
casa.
Que a sua casa seja a sede
do avivamento, para que, por
legalidade da sua casa e da
sua família, as casas dos
seus discípulos também
sejam.
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