Origem Genética?
O movimento homossexual
costuma citar pesquisas que
dizem provar que um
indivíduo pode se tornar
homossexual por causa de
fatores genéticos. O Dr.
Gerard van den Aardweg,
psicólogo holandês
especializado em tratamento
psicoterapêutico da
homossexualidade e problemas
de família, oferece a
seguinte opinião:
…os padrões de comportamento
comprovam a improbabilidade
de que a orientação sexual
tenha uma origem genética.
Sabe-se, por exemplo, que
até mesmo em pessoas com
cromossomos anormais a
orientação sexual depende
principalmente do papel
sexual em que a criança foi
criada. Sem mencionar os
tratamentos
psicoterapêuticos que têm
tido sucesso em mudar
radicalmente a orientação de
indivíduos homossexuais.
Será que esses tratamentos
então causam mudanças
genéticas nas pessoas? Isso
é improvável.[1]
A questão mais séria é que
os ativistas gays estão, de
uma forma ou de outra, por
trás das pesquisas que
"provam" que o
homossexualismo tem origem
genética. Quem diz isso é o
Dr. Vern L. Bullough,
defensor do movimento
homossexual e da pedofilia.
Ele afirma:
A política e a ciência andam
de mãos dadas. No final é o
ativismo gay que determina o
que os pesquisadores dizem
sobre os gays.[2]
Um
Ex-Homossexual Fala
No entanto, ainda que
conseguissem provar algum
dia que o homossexualismo é
causado por algum fator na
natureza, isso não quer
dizer que somos obrigados a
aceitá-lo. Sinclair Rogers,
que era homossexual antes
entregar sua vida para Jesus
Cristo, diz:
Certamente, as pessoas não
escolhem desenvolver
sentimentos homossexuais.
Mas isso não significa que
quando alguém nasce ele já
está pré-programado para ser
homossexual para sempre. Não
somos robôs biológicos. E
não podemos ignorar as
influências ambientais e
nossa reação a essas
influências. Ainda que em
certos casos alguns
indivíduos se tornassem
homossexuais como "produto"
da natureza, isso quer dizer
que poderíamos desejar o
homossexualismo e
considerá-lo normal? A
natureza produz muitas
condições por influência
biológica, tais com
depressão, desordens
obsessivas, diabetes… mas
não consideramos esses
problemas "normais" só
porque ocorrem
"naturalmente". Então por
que é que o homossexualismo
é colocado numa categoria
diferente? Vale a pena
mencionar que há alguns
estudiosos sugerindo que a
atração sexual de um adulto
por crianças poderia ser
também produto de alguma
influência biológica
inerente. Se conseguirem
provar isso, então teremos
que aprovar a relação sexual
entre adultos e crianças?…
Por exemplo, alguns
cientistas crêem que há
pessoas que nascem com
influências biológicas para
com o alcoolismo, vício de
drogas, comportamento
criminoso e até mesmo o
divórcio. Mas isso significa
que tais pessoas são
obrigadas a se tornarem e
permanecerem viciadas e
criminosas? A biologia pode
influenciar, mas não
justifica automaticamente a
possível conseqüência de
todo comportamento. E também
não elimina nossa
responsabilidade pessoal,
vontade, consciência ou
nossa capacidade de escolher
controlarmos ou ser
controlados por nossas
fraquezas.[3]
Nem mesmo o famoso Dr.
Alfred Kinsey, que os
ativistas gays não se cansam
de citar para apoiar suas
práticas sexuais, parecia
acreditar que o
homossexualismo tem causas
genéticas. Ele disse: "Eu
mesmo cheguei à conclusão de
que o homossexualismo é em
grande parte uma questão de
condicionamento."[4]
A
Homossexualidade é Doença?
O movimento homossexual diz
que a conduta sexual dos
homossexuais não é
doença.[5] Concordamos que o
homossexualismo não é
doença, e também concordamos
com o Dr. Sigmund Freud
quanto à categoria em que a
homossexualidade está.
Embora rejeitasse a tradição
judaico-cristã, Freud,
psiquiatra e fundador da
psicanálise, recomendou um
critério útil pelo qual
podemos avaliar as
atividades sexuais. Ele
disse:
Nosso dever é oferecer uma
teoria satisfatória que
esclareça a existência de
todas as perversões
descritas e explicar sua
relação com a chamada
sexualidade normal.
Tais desvios do objetivo
sexual, tais relacionamentos
anormais ao propósito
sexual, têm se manifestado
desde o começo da humanidade
em todas as épocas das quais
temos conhecimento, e em
todas as raças, das mais
primitivas às mais altamente
civilizadas. Às vezes têm
tido êxito em alcançar a
tolerância e a aceitação
geral.
Além disso, uma
característica comum a todas
as perversões é que nelas se
coloca de lado a reprodução.
Este é realmente o critério
pelo qual julgamos se uma
atividade sexual é
pervertida — quando ela não
tem em vista a reprodução e
vai atrás da obtenção de
prazer independente.
Você entenderá, pois, que o
ponto decisivo no
desenvolvimento da vida
sexual está em subordiná-la
ao propósito da reprodução…
tudo o que se recusa a se
adaptar a essa finalidade e
só é útil para a busca de
prazer é chamado pelo
vergonhoso título de
"perversão" e como tal é
desprezado.[6]
A
Homossexualidade é Natural?
Os ativistas homossexuais
declaram que "a
homossexualidade é
natural."[7] Os grupos gays,
e todas as pesquisas
modernas que defendem a
conduta homossexual, se
baseiam direta ou
indiretamente no Relatório
Kinsey de 1948, o qual
afirma que 10% da população
são exclusivamente
homossexuais.
As alegadas "descobertas"
básicas de Kinsey são:
• Todos os orgasmos são
meios de vazão e iguais
entre marido e esposa,
menino e cão, homem e
menino, menina ou bebê —
pois não há normalidade e
anormalidade.
• O objetivo da relação
sexual é o orgasmo…
• Os tabus sexuais e as leis
envolvendo questões sexuais
são rotineiramente
quebrados. Portanto, todos
esses tabus e leis têm de
ser eliminados, inclusive na
área de estupro de mulheres
e crianças, a menos que haja
o uso de "força" excessiva e
sejam comprovados graves
danos.
• Todo contato sexual antes
do casamento aumentará a
probabilidade de um
casamento duradouro e
bem-sucedido…
• Os seres humanos são por
natureza bissexuais. O
fanatismo e o preconceito
religioso forçam as pessoas
a viver na castidade,
heterossexualidade e
monogamia.
• As crianças são sexuais e
podem ter orgasmos a partir
do nascimento. Elas não
sofrem nenhum dano quando
têm relações sexuais com
indivíduos da família e com
adultos…
• Não há nenhuma razão
médica para se proibir o
incesto e o sexo entre
adultos e crianças.
• Todas as formas de sodomia
são naturais e saudáveis.
• Os homossexuais
representam de 10 a 37% da
população ou mais.[8]
Um ativista gay, que usou a
pesquisa de Kinsey para
avançar o movimento
homossexual nos EUA,
declarou:
"Eu fiz campanha com os
grupos gays, nos meios de
comunicação em todo o país,
para promover a descoberta
que Kinsey fez, de que os
homossexuais estão em todos
os lugares. E as questões
que vieram por causa das
implicações dos dados de
Kinsey se tornaram as chaves
para as campanhas políticas,
educacionais e legislativas
nacionais durante meus anos
na Aliança Ativista Gay de
Nova Iorque e na Força
Tarefa Gay Nacional. Depois
de anos trabalhando para
educar os meios de
comunicação e os
legisladores, o conceito de
que 10 por cento da
população são gays se tornou
um fato aceito pela maioria.
Embora seja necessário
continuar citando esse dado,
o número de 10 por cento é
regularmente utilizado por
estudiosos, pela imprensa e
pelas estatísticas do
governo. Contar repetidas
vezes um mito ou informação
faz com que pareça
realidade."[9]
Os homossexuais são
realmente 10% da população?
De acordo com uma pesquisa
nacional realizada nos EUA,
só 1% dos entrevistados se
declarou exclusivamente
homossexual.[10] Então por
que a pesquisa de Kinsey não
conseguiu refletir a
realidade?
Kinsey e os Pedófilos
Dois excelentes livros
escritos pela Drª Judith
Reisman revelam não só a
metodologia fraudulenta de
Kinsey, mas também o
envolvimento dele com
estupradores de
crianças.[11]
Wardell Pomeroy, co-autor do
Relatório Kinsey, conta a
reação de Kinsey à
preocupação (que Kinsey
chamava de histeria) da
sociedade com o grave
problema de adultos que têm
relações sexuais com
crianças da família:
Kinsey zombava da idéia…
Kinsey… afirmou, com relação
ao abuso sexual de crianças,
que a criança sofre mais
danos com a histeria dos
adultos [do que com o
próprio estupro].[12]
Essa revelação deixa de ser
estranha pelo fato de que
Kinsey colaborava e mantinha
amizade com o filósofo
francês Rene Guyon, que era
pedófilo. Ele também era
amigo do Dr. Harry Benjamin,
inglês que apoiava a
pedofilia.[13] Pedofilia é o
termo geral que define a
relação sexual, hetero ou
homo, entre adultos e
crianças. Pederastia só se
aplica à relação homossexual
entre homens e meninos.
Guyon, que era jurista,
propunha leis para defender
o relacionamento sexual de
adultos com crianças como
necessidade tão normal
quanto a alimentação e a
respiração.[14] No livro A
Ética dos Atos Sexuais, de
Guyon, há menções ao
Relatório Kinsey e a
introdução foi escrita pelo
próprio Kinsey.[15]
Notas:
[1] Dr. Gerard van den
Aardweg, The Battle for
Normality (Ignatius Press:
San Francisco-EUA, 1997), p.
29.
[2] Drª Judith Reisman,
Kinsey, Sex & Fraud (Huntington
House Publishers:
Lafayette-EUA, 1990), p.
212.
[3] QUESTIONS I'M ASKED MOST
ABOUT HOMOSEXUALITY, An
Interview with Sinclair
Rogers (Choices: Singapura,
1993), p. 4.
[4] 'Sexologist' Alfred
Kinsey, quoted in Wardell B.
Pomeroy. Dr. Kinsey and the
Institute for Sex Research.
New York: Harper & Row,
1972, pages 247 and 273.
[5] Dez Verdades sobre a
Homossexualidade, folheto
sem data publicado pelo
Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do
autor.
[6] Julio Severo, O
Movimento Homossexual
(Editora Betânia, 1998), pp.
78,79.
[7] Dez Verdades sobre a
Homossexualidade, folheto
sem data publicado pelo
Grupo Gay da Bahia e
guardado no arquivo do
autor.
[8] Dr. Judith Reisman,
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998), p.
170,171.
[9] Bruce Voeller. "Some
Uses and Abuses of the
Kinsey Scale." Concepts of
Sexual Orientation>. The
Kinsey Institute Series,
June Machover Reinisch
(general editor), Oxford
University Press, 1990,
pages 35 and 36.
[10] J. Gordon Muir,
Homosexuals and the 10%
Fallacy, The Wall Street
Journal, 31 de março de
1993.
[11] Veja os livros Kinsey,
Sex & Fraud (Huntington
House Publishers:
Lafayette-EUA, 1990) e
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998).
[12] Dr. Judith Reisman,
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998), p.
234.
[13] Dr. Judith Reisman,
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998), p.
313.
[14] Dr. Judith Reisman,
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998), p.
221.
[15] Dr. Judith Reisman,
Kinsey: Crimes &
Consequences (The Institute
for Media Education:
Arlington-EUA, 1998), p.
222.
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