Texto: 2 Coríntios
6.14-18
Texto Para memorizar:
“E que consenso tem o templo
de Deus com os ídolos?
Porque vós sois o templo de
Deus vivente, como Deus
disse: Neles habitarei, e
entre eles andarei; e eu
serei o seu Deus e eles
serão o meu povo.” 2 Co 6.16
Estamos
numa época do ano em que
acontecem, como em todos os
anos, as ditas festas
juninas, que apesar do nome
acontecem também no mês de
julho. Festas estas
consideradas como
folclóricas, mas que tem as
suas raízes na idolatria.
Vejamos: o Apóstolo João e o
Apóstolo Pedro foram homens
que serviram fielmente ao
Senhor, mas eram homens
comuns como nós que
nasceram, cresceram,
trabalharam, envelheceram e
morreram (João de morte
natural e Pedro foi
crucificado de cabeça para
baixo), mas nenhum deles
ressuscitou como Jesus. Se
não ressuscitaram estão
mortos aguardando a volta do
Senhor que virá buscar a Sua
Igreja. Veja 1
Tessalonicenses 3: 16-17 que
diz: "Pois o mesmo Senhor
descerá do Céu com grande
brado, à voz do arcanjo, ao
som da trombeta de Deus, e
os que morreram em Cristo
ressurgirão primeiro. Depois
nós, os que ficarmos vivos,
seremos arrebatados
juntamente com eles nas
nuvens, para o encontro do
Senhor nos ares, e assim
estaremos para sempre com o
Senhor”.
Ora, se festejarmos ou
participarmos destes
eventos, até mesmo
simplesmente com a nossa
presença, estamos sendo
participantes de festa de
ídolos, o que é contrário à
Palavra de Deus que diz em
Êxodo 20: 4-5 "Não farás
para ti imagem de escultura,
nem semelhança alguma do que
há em cima nos céus, nem em
baixo na terra, nem nas
águas debaixo da terra. Não
te encurvarás a elas nem as
servirás, pois Eu, sou o
Senhor teu Deus, sou Deus
zeloso, que visito a maldade
dos pais nos filhos até a
terceira e quarta geração
daqueles que me odeiam".
Isto é maldição. Em Atos 15:
20 Lucas diz que devemos nos
abster das contaminações dos
ídolos. Em 1 Coríntios 8:
1-13, o Apóstolo Paulo fala
que "quanto ao comer das
coisas sacrificadas aos
ídolos, sabemos que o ídolo
nada é no mundo, e que não
há outro Deus, senão um só",
no versículo 7 deste
capítulo o Apóstolo diz que
a nossa consciência poderá
ficar contaminada.
Também baseado na Palavra de
Deus, tenho a considerar que
qualquer festividade ou
homenagem de caráter
religioso a alguém que não
seja o Nosso Senhor e
Salvador Jesus Cristo é
idolatria. E quando
louvamos, buscamos,
veneramos, idolatramos ou
consultamos a alguém morto,
estamos praticando a
necromancia (culto aos
mortos) o que é abominação
ao Senhor, baseado no
capítulo 18 de Deuteronômio.
No Salmo 119: 11 o salmista
diz: "Escondi a Tua Palavra
do meu coração, para não
pecar contra Ti". E baseado
nesta Palavra orientamos aos
nossos discípulos que se
abstenham de participar,
organizar, freqüentar estas
festas, pois será laço para
sua vida espiritual.
Oriente também aos seus
filhos e discípulos a não
participarem de danças,
quadrilhas e não comerem as
comidas, não vender rifas.
Ao participar estarão
firmando uma aliança com os
chamados padroeiros.
“Filhinhos guardai-vos dos
ídolos. Amém.” 1 João 5.21
Abaixo a transcrição de
texto retirado do site da
Uol, o que demonstra que
não temos parte nestas ditas
festas folclóricas, que na
verdade são rituais pagãos.
A nossa orientação é que não
participem, não permita que
seus filhos participem, que
vendam rifas e comam comidas
típicas (são comidas
consagradas a ídolos – At
15.29). A idolatria é
abominação diante de Deus -
Ap 21.8.
"A tradição de celebrar o
mês de junho é bem velha. Há
mais de dois mil anos, os
povos antigos da Europa já
festejavam nesta época do
ano o início das colheitas.
Fogueiras, danças e muita
comida sempre fizeram parte
destes rituais pagãos.
No Brasil, a data é
celebrada desde 1583. O
costume foi trazido para cá
pelos portugueses e
espanhóis, ainda como uma
forma de agradecer pelas
colheitas, mas também como
uma maneira de homenagear os
santos do mês de junho. O
Dia de Santo Antônio, 13 de
junho, costuma marcar o
início dos festejos. Também
são homenageados São João,
no dia 24/6, e São Pedro, no
dia 29/6.
Aos poucos, outros elementos
foram sendo introduzidos nas
festas juninas. A quadrilha,
por exemplo, chegou ao
Brasil no século 19, trazida
pela corte portuguesa. O
costume de acender uma
fogueira, por sua vez, vem
de uma lenda: Santa Isabel,
grávida de São João, era
prima de Maria, mãe de
Jesus. Ela estava morando
nas montanhas e, para poder
avisar Maria quando seu
filho nascesse, combinou de
acender uma fogueira. Desde
então, a prática virou
costume e é realizada no dia
23 de junho.
Os fogos e as biribinhas
também têm sua razão de ser:
eles são utilizados para
espantar o mau-olhado. Os
balões -que são muito legais
de fazer, mas que não se
deve soltar, para evitar
queimadas e acidentes-
surgiram com o intuito de
enviar mensagens a São João.
Atualmente, cada região do
país possui seus próprios
costumes. No Nordeste, por
exemplo, festa junina é
sinônimo de forró. Já no Sul
do país, no lugar de roupas
caipiras as pessoas usam
trajes típicos, com direito
a bombacha e chimarrão" |